
Houve uma altura em que ouvia este disco quase diariamente.
Dores de crescimento, disseram-me. Entretanto, curei-me.
Apesar disso e certamente toldado pelo conteúdo musical, nunca prestei grande atenção à capa do disco e só hoje, curiosamente, quando "passava" na Radar é que reparei como é interessante, com a fotografia algo irónica e o lettering impecável.
E incrivelmente actual (e não estou a falar das roupas e dos cortes de cabelo), apesar dos seus (vai prá aí) 38 anos.
É o que se chama (re)descobrir o que sempre esteve à nossa frente.
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